Dinâmicas de Grupo – Recebi um presente

Trata-se de uma dinâmica rápida e que tem como objetivo principal fazer com que os participantes gravem mutuamente os nomes. Prepara-se um pequeno pacote, embrulhado como se fosse um presente. Os participantes são dispostos de pé, em circulo. A pessoa que está na coordenação saúda a todos e inicia a dinâmica, explicando que cada qual irá receber este presente e que deverá passar adiante para o seu vizinho, dizendo o nome das últimas cinco pessoas que repassaram o presente. Para isto deverá ser usada a seguinte frase: “Este presente, eu recebi de fulando, que recebeu de sicrano, que recebeu de... E estou passando este presente para ...” Neste momento se deve passar o presente adiante e este deve dizer em voz alta o seu nome. Ao receber o presente, deve dar continuidade à apresentação dizendo: “Este presente, eu recebi de fulando...” Quem está na coordenação deve iniciar dizendo o seu nome, acrescentando “vou passar este presente para...” e a primeira pessoa diz o seu nome, recebendo o presente. Esta irá passar o presente adiante, dizendo o nome de quem recebeu. Desta maneira, as primeiras cinco pessoas a receberem o “presente” irão dizer menos que cinco nomes, pois menos de cinco pessoas se apresentaram. Depois disso, cada qual deverá dizer o nome das últimas cinco pessoas que repassaram o presente.
 

Retirado do Livro Dinâmicas para encontro de grupos – Ed. Vozes

29 de Setembro - Festa dos Arcanjos

"São Gabriel com Maria, São Rafael com Tobias,
São Miguel com todas as hierarquias,
abri para nós esta via."

Comemoramos a festa de três Arcanjos neste dia: Miguel, Gabriel e Rafael. A Igreja Católica, guiada pelo Espírito Santo, herdou do Antigo Testamento, a devoção a estes amigos, protetores e intercessores, que do Céu vêm em nosso socorro.

"Miguel", que significa: "Quem como Deus”, segundo a Bíblia, ele é um dos sete espíritos assistentes ao trono do Altíssimo, portanto, um dos grandes príncipes do Céu e ministro de Deus.

"Gabriel", que significa: "Deus é forte" ou "aquele que está na presença de Deus", é o anjo da encarnação e, talvez, o da agonia do Jardim das Oliveiras. É ele que anuncia o nascimento de João Batista e de Jesus.

"Rafael", que quer dizer: "Medicina de Deus" ou "Deus cura", é o guia dos viajantes. Foi companheiro de viagem de Tobias. É aquele que cura, que expulsa os demônios, é o guia e seu protetor nas adversidades.

Oração aos Santos Arcanjos

Ajudai-nos, ó grandes santos irmãos nossos, que sois servos, como nós, diante de Deus.
Defendei-nos de nós mesmos, da nossa covardia e tibieza, de nosso egoísmo e de nossa ambição, de nossa inveja e desconfiança, de nossa avidez em procurar a saciedade, a boa vida e a estima.
Desatai as algemas do pecado e do apego a tudo o que passa. Desvenda os nossos olhos que nós mesmos fechamos, para não precisarmos ver as necessidades de nosso próximo, e poder assim ocupar-nos de nós mesmos numa tranqüila auto complacência.
Colocai em nosso coração o espinho da santa ansiedade de Deus, para que não deixemos de procurá-lo com ardor, contrição e amor.
Contemplai em nós o Sangue do Senhor, que Ele derramou por nossa causa.
Contemplai em nós as lágrimas de Vossa Rainha, que ela derramou sobre nós.
Contemplai em nós, a pobre, desbotada, arruinada imagem de Deus, comparando-a com a imagem íntegra que deveríamos ser por sua vontade e seu amor.
Ajudai-nos a conhecer a Deus, a adorá-Lo, a amá-Lo e a servi-Lo. Ajudai-nos no combate contra os poderes das trevas que traiçoeiramente nos envolvem e nos afligem.
Ajudai-nos para que nenhum de nós se perca e para que um dia estejamos todos jubilosamente reunidos na eterna bem-aventurança. Amém.

São Miguel, assisti-nos com vossos Santos Anjos, Ajudai-nos e rogai por nós.
São Rafael, assisti-nos com vossos Santos Anjos, Ajudai-nos e rogai por nós.
São Gabriel, assisti-nos com vossos Santos Anjos, Ajudai-nos e rogai por nós.


Fonte: Canção Nova

Um Desafio: O que fazer com o Domingo?

Durante longo percurso histórico, em nossa Igreja, uma grande maioria de cristãos viu no domingo apenas o frio cumprimento da “lei” do descanso e do culto, sem motivação teológico-espiritual. Simplesmente se guardava o domingo e se ia à missa neste dia porque existia uma lei da Igreja que ‘obrigava’.

Hoje, já vivemos outra situação. Quando chega sexta-feira ou sábado, é bastante comum as pessoas se saudarem com um “bom final de semana!”. Não se deseja mais um “bom domingo”, como antigamente! Com algumas exceções, é claro... Mas, para uma grande maioria, o importante não é mais o domingo, e sim o final de semana. Temos que admitir que, para muita gente, o domingo foi simplesmente substituído pelo “final de semana”.

No mundo e na sociedade em que vivemos, o domingo tem como característica a suspensão dos trabalhos. Trata-se de dia de folga e de folguedos, com inicio já na sexta à noite. Dia de lazer. Dia próprio para passear, viajar, fazer turismo, visitar amigos e parentes, brincar, ir à praia, fazer uma pescaria. Dia próprio para dormir um pouquinho mais, assistir um jogo de futebol, ir ao cinema, ao teatro, a um show, à igreja, comer num restaurante etc. tanta coisa se faz no domingo, ou melhor, no final de semana. Existe inclusive toda a indústria de serviços para atender à imensa demanda de lazer dos homens e mulheres de hoje. São as chamadas indústrias do lazer. Empresas de turismo, hotéis, restaurantes etc., para atender à folga dos finais de semana.

Para outros, mesmo sendo o dia próprio do lazer, o domingo também não deixa de ser um dia de trabalho. Certas necessidades do mundo hodierno obrigam pessoas a trabalharem nesse dia. Nos serviços de transporte, nos hospitais, em grandes indústrias com funcionamento ininterrupto, em indústrias do lazer etc. Outras pessoas, devido ao sufoco econômico que passam, aproveitam a folga do domingo para fazer algum biscate. Outras aproveitam a folga para construir ou reformar a casa, participar de algum mutirão... E assim por diante.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil publicou em 1989 um documento sobre a “Animação da vida litúrgica do Brasil”. É o famoso Documento 43. Nele, a CNBB aponta para as seguintes dificuldades em relação ao domingo:

“Sentimos fundo no coração a deturpação do domingo, imposta pelas injustiças e pelo consumismo de nossa época dominada pelo espírito secularista. Alguns são obrigados a trabalhar no domingo por imposição de suas profissões. A caridade com que exercem seus deveres é seu sacrifício espiritual, já que estão impedidos de celebrar plenamente o dia do Senhor. Inaceitável, outrossim, é a sociedade que obriga multidões à luta pela sobrevivência por causa do trabalho mal remunerado, que desfigura o Domingo feito dia de horas-extras. A própria realidade urbana dificulta, muitas vezes, a vivencia cristã do Dia do Senhor. Lamentamos também o consumismo secularista, que leva centenas de pessoas ao mero lazer, viagens e programas, que mais parecem criados para distrair ou dirigir as atenções em direção oposta ao culto e à religião. Corremos também o risco de esvaziar o sentido do Domingo com o excesso e superposição de comemorações, que pretendemos realçar neste dia, sem notar que não sobra espaço para celebrar o mistério pascal...”

Diante dessas dificuldades, e de outras que eventualmente se possam apontar, nos perguntamos agora: Tem valor e sentido ainda o domingo? Se o tem, qual seria?

Retirado do Livro Liturgia em Mutirão – Ed. CNBB

Quem acolhe a Palavra produz muito fruto

Jesus pôs-se novamente a ensinar, à beira do mar, e aglomerou-se junto dele tão grande multidão, que ele teve de entrar em uma barca, no mar, e toda a multidão ficou em terra, na praia. E ensinava-lhes muitas coisas em parábolas.

Dizia-lhes na sua doutrina: “Ouvi: Saiu o semeador a semear. Enquanto lançava a semente, uma parte caiu à beira do caminho, e vieram as aves e a comeram. Outra parte caiu no pedregulho, onde não havia muita terra, o grão germinou logo, porque a terra não era profunda, mas, assim que o sol despontou, queimou-se e, como não tivesse raiz, secou. Outra parte caiu entre os espinhos, estes cresceram, sufocaram-na e o grão não deu fruto. Outra parte caiu em terra boa e deu fruto, cresceu e desenvolveu-se, um grão rendeu trinta, outro sessenta e outro cem”. E dizia: “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça”. (Mc 4,1-9)

Relendo o texto

Na parábola do semeador, Jesus serve-se de uma imagem tomada da natureza, na qual, além do semeador, podemos dizer que são protagonistas também as coisas: a semente, que cai sobre vários tipos de terreno, a própria terra que acolhe ou não a semente que é lançada.

Do semeador, a única figura humana, pode-se dizer que ele semeia abundantemente, não se diz, de fato, que conte as sementes ou lance poucas por vez, mas prossegue na semeadura apesar do acolhimento mais ou menos bom do terreno. O semeador, portanto, pode ser definido como generoso, perseverante, confiante, capaz de dar muito, porque põe as suas esperanças no Senhor. Pode-se dizer que ele executa uma parte do trabalho, semear, e depois confia todas as coisas à bondade de Deus, o bom sucesso da semeadura é a parte do trabalho que é executado por Deus.

O semeador, portanto, é um colaborador nas obras de Deus: põe os trabalhos básicos, a fim de que deus realize os seus prodígios, deixa transparecer que escuta, que acolhe a promessa de Deus e confia inteiramente nele.

Semear significa confiar uma vida ao seu caminho vital, iniciar um processo vital com confiança, é uma situação que Jesus emprega porque é descritiva da Palavra. Até mesmo a Palavra, de fato, é pronunciada pelo Senhor e deixada ao homem, que pode acolher ou rejeitar.

Meditando o texto

Pode-se descrever com palavras breves toda a parábola: a semente foi lançada, entregue ao seu curso vital confiantemente, porque quem a semeia a deixa entregue a seu destino, e semeia com largueza e sem olhar onde cai a semente.

A semente nasceu, é mal perceptível no inicio, encontra obstáculos e, não obstante as derrotas parciais, acaba vencendo de maneira extraordinária. Com essa parábola Jesus quer descrever a vida da Palavra no coração de cada um de nós, a semente vem do alto, não nasce na terra, e a palavra de Deus vem de fora, não esta dentro de nós só pelo fato de nos chamarmos de cristãos. Quando a Palavra entra em nós, torna-se como a semente, identifica-se com a terra, por isso não permanece como algo estranho.

E a Palavra, como a semente, lentamente germina, no inicio os sinais do crescimento são apenas perceptíveis, assim como também o fruto da Palavra que ouvimos não se vê imediatamente. As imagens, das quais falamos até aqui, descrevem a nossa vida de cristãos: a Palavra entra no nosso coração e nós queremos logo pô-la em prática, é preciso, ao invés, constentar-se em olhar com os olhos da fé os inícios do crescimento e depois, não obstante seja pouco visível, aperceber-se de que alguma coisa está se desenvolvendo.

Além disso, é preciso proteger a Palavra que entra no coração, como se fosse um broto muitíssimo tenro, contra pedras, espinhos e todas as forças contrarias.

Seja este tempo dedicado à escuta mais atente da Palavra, para ser terreno bom em que a semente brote, cresça e produza muito fruto.

Procurando, agora, questionar-nos

-Que tipo de terreno sou eu para a palavra que é semeada em mim? O primeiro terreno, no qual a Palavra permanece na superfície e logo desaparece tirada por outros? O segundo tipo de terreno, onde a Palavra brota um pouquinho em mim, mas logo fenece porque é queimada? O terceiro tipo de terra, onde a Palavra brota, cresce, mas não chega a frutificar? Ou o quarto tipo de terreno, onde a Palavra dá fruto incontável?

-Nós nos identificamos com a terra que acolhe a semente da Palavra, mas procuremos perguntar-nos: não podemos ser, também nós, semeadores?

-O semeador é aquele que escutou a Palavra e a leva aos outros, não poderia ser este, também para você, o tempo da escuta, para depois você se tornar colaborador do Senhor?


Retirado do Livro A Palavra para os Jovens – Ed. Ave Maria

Tarefa de quem?

Em determinado departamento de uma grande empresa, havia quatro pessoas: Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém. Os quatros amigos davam-se muito bem, mas quando o assunto era trabalho as coisas não eram muito tranqüilas, no mês de julho, houve um grande trabalho de que Alguém o faria.

Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo, mas Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo e ninguém imaginou que Todo Mundo não o faria.

Por fim, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.

Para refletir

Esta é uma parábola bastante conhecida, já se tornou até piada, mas ela ensina muito sobre liderança. O que faltou nesta equipe foi sintonia, diálogo e liderança. Quando qualquer um pode fazer algo, é quase certo que ninguém o fará. Quando todo mundo pode fazer, alguém só fará se for muito generoso ou se tiver um líder que o indique para fazer. O papel do líder é cobrar as tarefas. Por isso nunca deixe o trabalho ao acaso, para que alguém ou qualquer um da equipe o faça. Normalmente, ninguém o fará, assim como nos conta a parábola. É importante para o sucesso de uma equipe que todos estejam em sintonia e não esperem um pelo outro. Cada um deve estar ciente de suas responsabilidades e atribuições. Quando algo falha, todos têm o direito de cobrar e exigir explicações. Nessas horas de conflito e indecisão a presença do líder é fundamental.

Para discutir

-Na equipe da qual você faz parte, quem normalmente realiza as tarefas?

-Quem é o primeiro a fugir delas?

-Quem se preocupa em cobrar o colega e verificar se as tarefas dos outros foram cumpridas?
 


Retirado do Livro Parábolas de Liderança – Ed. Paulus

















Domingo do rico e do pobre Lázaro

A parábola que Jesus conta para os fariseus coloca em evidencia a distância que existe entre o rico e o pobre. É uma distancia que atravessa de uma extremidade à outra. De um lado, a distância entre a abundância e a fome que impede o rico de enxergar o pobre. De outro, uma mudança radical de situação que mantém a mesma distância: Lázaro no seio de Abraão e o rico no suplício da sede. Finalmente o rico vê o pobre, embora tarde demais.

O evangelho de hoje é boa nova para os pobres e para quem defende a sua causa. Mostra um Deus compadecido pelo sofrimento dos empobrecidos e decidido a inverter os papéis. Cumpre-se a profecia da Virgem Maria: “Os pobres serão saciados e os ricos, despedidos de mãos vazias”. É uma advertência a toda pessoa que está alienada pelo dinheiro para que tome o único caminho da salvação possível: a partilha e a solidariedade.

A nossa reunião já é sinal de que Deus quer eliminar a distância que separa as pessoas umas das outras. Todos somos convidados a sentar à mesa de sua Palavra e do pão que ele reparte. Às vezes o pobre está muito perto de nós e até dentro de nós. E pode ser que só abraçando o pobre que somos nós mesmos, podemos nos abrir à outra pessoa. Que o Senhor nos dê a sua graça para que possamos ter uma conduta de vida conforme a vida e o ensinamento de Jesus.

Retirado da Revista de Liturgia

Confiemos na bondade do Senhor, ele é justo e bondoso

Sei que falar é fácil. Cumprir a Palavra é um desafio. Quisera eu cuidar de mim, exatamente na hora que deparo com alguma situação que não convém. Sim, na vida há altos e baixos, momentos alegres e tristes, ondas fortes, tempestades, sofrimento, angustias, raiva, amor, desamor...

O próprio Jesus passou por muitos sofrimentos por causa dos pecados da humanidade. Ele mesmo diz: “Sem mim nada podeis fazer”. E, além disso, nos dá coragem. “Coragem, eu venci o mundo, vocês também vencerão comigo”. Ter certeza dessas afirmações, exige de mim a clareza de que tudo passa, só não passa a Palavra de Deus que é para sempre. Pois ele mesmo ainda afirma: “Eu estarei convosco até o fim dos tempos”.

Tudo que você me fala e encoraja-me, serve para mim, pois faço parte do projeto de Deus e da humanidade. O que dizemos sempre deve ser melhor para o outro. Pois o provérbio diz: “O que queres que te façam, faça você a alguém”.

Creio que perseverando no bem, alimentamos a vontade de viver, conviver, estar à disposição dos irmãos e irmãs.

Meu irmão, minha irmã. Deus é justo. Ele sabe e conhece profundamente a nossa vida. Confiemos em sua obra. Tudo tem o seu tempo. Ecl 3,1-12

Pe. Dácio
Vigário do Santuário de Fátima

É preciso orar sempre

Propôs-lhes Jesus uma parábola para mostrar que é necessário orar sempre, sem jamais deixar de fazê-lo: “Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus nem respeitava pessoa alguma. Na mesma cidade vivia também uma viúva que vinha com freqüência a sua presença para dizer-lhe: ‘faze-me justiça contra o meu adversário’. Ele, porém, por muito tempo não o quis. Por fim, refletiu consigo: ‘Eu não temo a Deus nem respeito os homens: todavia, porque esta viúva me importuna far-lhe-ei justiça, senão ela não deixará de me molestar’.”

Prosseguiu o Senhor: “Ouvis o que diz este juiz injusto? Por acaso não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que estão clamando por ele dia e noite? Porventura tardará em socorrê-los? Digo-vos que em breve lhes fará justiça?” (Lc 18,1-8)

Relendo o texto

Antes de tudo, notemos quais são os personagens da parábola: um juiz, uma viúva e, acima de tudo, Deus que faz justiça aos seus eleitos. O juiz tem poder e o administra conforme lhe apraz, muitas vezes acabando por ser injusto, até mesmo nas relações com os outros. É injusto com Deus, porque “não o temia”; é injusto com os homens, porque “não tinha respeito por ninguém”.

O segundo personagem é uma viúva, da qual quase nada se sabe: se tinha filhos, se era pobre ou rica, certamente não tem ninguém que a possa proteger contra as injustiças dos adversários.

Essa viúva é a imagem do fraco, esmagado pela prepotência de outrem, que não tem outro refugio senão a esperança em uma justiça que vem do Alto. No fim da parábola, o Senhor compara a injustiça do juiz com a justiça e as ações de Deus que intervirá, ao invés, prontamente em favor de quem o invoca.

Meditando o texto

Com diz Lucas, Jesus, ao narrar essa parábola aos discípulos, quer ensiná-los a orar continuamente, incansavelmente. É com se Jesus quisesse pôr-nos em guarda; atentos, pois na oração é fácil cansar-se, desestimular-se, distrair-se com outros pensamentos.

Quando oramos, pois, queremos ouvir imediatamente a resposta de Deus, ver os resultados da nossa oração. O Senhor nos ensina a perseverar, a não nos deixar vencer pela desconfiança e pelo desânimo, continuando a pedir, certos de que no seu amor Deus nos responderá. O centro da oração consiste em saber que, sem o Senhor, não podemos fazer nada; então, é a ele mesmo que devemos pedir que nos ensine a orar, como fizeram os discípulos, aos quais Jesus respondeu com o Pai-nosso.

Procurando, agora, questionar-nos

-Quanto tempo dedico à oração durante o meu dia? Para aprender a orar é preciso orar muito, se rezo somente algumas vezes, ou superficialmente, o Senhor não se deixará encontrar.

-Creio na bondade misericordiosa de Deus nos meus confrontos? Creio que Deus existe e me ama? Porque o que muda a vida e a transforma é saber que Deus está próximo, escuta-me, sustém-me e isso só se pode entender enquanto se ora

-O que peço ao Senhor na oração é verdadeiramente indispensável para o meu crescimento? Se muitas vezes o Senhor não responde, pode acontecer que seja porque o que lhe estamos pedindo não é necessário para a nossa vida.


Retirado do Livro A Palavra para os Jovens – Ed. Ave Maria

Jardim do Éden – Gênesis 2 e 3

Quando Deus criou Adão e Eva, os colocou para viver em um local muito especial chamado Jardim do Éden. Era o lugar mais charmoso e bonito da terra. Corriam rios de água pura e cresciam árvore com bons frutos, para que pudessem se alimentar. Todos os animais lhes obedeciam e viviam em harmonia.

Ali eram felizes. Desfrutavam tudo o que Deus lhes havia dado, não tinham não tinham nenhuma dor nem enfermidade. Não envelheciam e eram imortais.

No meio do Jardim, Deus plantou uma árvore fantástica, de rara beleza. Era a única arvore cujos frutos não podiam ser comidos. Deus lhes disse: “Se vocês comerem o fruto desta árvore, morrerão”.

Adão e Ava gostavam de descansar sob a sombra daquela arvore. Embora Deus os tenha advertido sobre o perigo daqueles frutos, Eva não deixava de olhá-los com curiosidade.

A serpente, que era o mais astuto dos animais, pegou um dos frutos e entregou a Eva. Ela comeu do fruto e o deu a Adão para provar. Sem pensar muito, ele deu uma mordida.

Quando Deus viu o que havia acontecido, expulsou os dois e fechou o jardim para sempre. Desde então, tudo mudou. O homem e a mulher necessitavam trabalhar para poder viver. Sofrem enfermidades e morrem.

Retirado da Minha Bíblia – Ed. Paulus












Liturgia: como uma casa

O sonho de toda família é ter sua casa: um lugar para morar, guardar suas coisas, ficar á vontade, brincar com os filhos, convidar os amigos... O sonho leva às vezes anos e anos para se realizar. As economias são poucas e tudo está muito caro. Pouco a pouco, os alicerces vão sendo colocados, as paredes vão subindo devagar, já dá para andar por cada um os cômodos, o vão das janelas e das portas estão aí aguardando o futura acabamento. Quando se terminou de colocar a laje... que vitória: já dá para morar... Só que para se ter uma ‘casa’ de verdade, não bastam o prédio: o alicerce, as paredes, portas e janelas, uma laje... Tudo isso é absolutamente necessário, porém, é também absolutamente insuficiente. Porque casa é lar! Casa é convívio, abrigo, amparo, aconchego, proteção, encontro, carinho, cuidado, comunhão... Só as paredes não bastam.

Liturgia é como uma casa. É absolutamente necessário cuidar da estrutura da celebração, de cada um de seus elementos: os ritos iniciais, a Liturgia da palavra, as leituras, o Salmo, a música, a Liturgia eucarística, os ritos finais o espaço litúrgico... É preciso escolher cuidadosamente os cantos de acordo com o tempo litúrgico e cada momento da celebração. É indispensável preparar bem as leituras, a homilia, as preces, escolher a oração eucarística com seu prefácio, pensar em alguma ação simbólica relacionada com o evangelho do dia ou com o tempo litúrgico. Cada ministério deve saber o que lhe cabe fazer e preparar sua parte.

No entanto, só isto não basta: ainda é absolutamente insuficiente. Porque Liturgia é para ser ‘lar’, encontro transformador com o Deus que nos acolhe em seu aconchego e renova nossa vida no encontro com ele, como renovou a vida de Abraão, de Moisés, de Elias, de Maria, de João batista, de Simão, Tiago, André, João, Maria Madalena, Lázaro, Marta e Maria, Paulo, Lydia e tantas outras pessoas... Para que isto aconteça, não basta uma Liturgia tecnicamente perfeita. Se não for capaz de nos arrancar de nossa mesmice, de iluminar os olhos de nosso coração para perceber a presença do Mistério em nossa vida, se não for capaz de criar convivência e calor humano, de fazer acontecer o encontro, a relação com Deus e entre nós aqui e agora... não há Liturgia de verdade. É casa-parede, mas não é ainda casa-lar onde se possa morar e se abrigar em tempos de felicidade, como em tempos de dúvidas, de incerteza, de desesperança, de rejeição, de desamor... Frieza, impessoalismo, indiferentismo, desinteresse... impedem que a Liturgia aconteça. Porque Liturgia é a celebração de aliança, de comunhão, é questão de se criar laços, conhecer pelo nome, reconciliar, interessar-se uns pelos outros, estar atento, cuidar...

Por isso, tanto na preparação como durante a celebração, cada momento deve vir entranhado de atitude orante, de carinhosa devoção, de mística intimidade com Deus.

Retirado do Livro Liturgia em Mutirão – Ed. CNBB

O custo da arrogância

Esta é a história de um jovem capitão, recém-formado na Marinha e há pouco liderando um navio de grande porte. Ele estava todo orgulhoso de suas conquistas e do modo triunfante como chegou a ser capitão de um grande navio. Naquele momento, comandava uma frota em exercício num arquipélago distante do continente. Ao final do dia, já começava a escurecer e a visibilidade era muito baixa.

Um vigia veio então ao seu encontro e alertou sobre uma luz piscante á frente da embarcação. O capitão logo questionou se a luz estava em movimento ou se era constante. Se fosse em movimento, estaria em outro rumo, mas, se estivesse constante, significaria que estava vindo em sua direção.

O vigia confirmou que a luz estava parada e em rota de colisão. Querendo demonstrar sua autoridade, o comandante enviou uma mensagem:

- Vocês estão em rota de colisão. Mudem imediatamente o curso em 200.

A seguinte mensagem retornou:

- É melhor vocês mudarem o curso imediatamente.

O capitão ficou furioso com tal desacato. Será que o outro navio não sabia que ali estava o comandante? Mandou outra mensagem:

- Eu sou o capitão. Mudem o seu curso.

Uma nova resposta chegou:

- Eu sou marinheiro de segundo escalão, mas o senhor deve mudar o curso.

A mensagem soou como uma afronta á autoridade do capitão. Ele não se conteve e enviou nova mensagem:

- Somos a nau capitânia. Mude o se curso imediatamente. Isso é uma ordem.

Não tardou e chegou uma nova mensagem:

- Senhor, somos um farol.

Para refletir

A arrogância é um dos principais empecilhos para a boa liderança. A autoridade não vem da força, mas da sabedoria em conduzir as coisas sempre pelo melhor caminho. O melhor líder não é o mais forte, ou o mais poderoso, mas aquele que sabe encontrar a melhor solução para os problemas da equipe. Teimando em sua arrogância, o capitão quase bate o navio contra uma ilha. Isso acontece muitas vezes conosco. Antes de tomar uma decisão, é melhor ter a visão geral de tudo o que está envolvido.

Para discutir

-Como é o seu modo de liderar?

-Age com arrogância ou com humildade?

-É capaz de ver o panorama geral antes de tomar uma decisão?

-Ouve os seus subordinados ou outros membros da equipe?

-É capaz de dar atenção ao que as pessoas lhe dizem sobre os problemas que tenta resolver?


Retirado do Livro Parábolas de Liderança – Ed. Paulus

Domingo do administrador desonesto

O que chamou a atenção no evangelho? A quem Jesus está falando? Por que Jesus conta esta parábola? Qual o ensinamento de Jesus aos discípulos? Que relação há entre este evangelho e a primeira leitura? E com a segunda leitura?

Qual é a boa noticia que esta Palavra traz para nós? Que atitude nos pede?

Como podemos viver e expressar esta Palavra em nossa celebração?

Quando lemos este evangelho, a primeira coisa que queremos entender é se o Senhor está elogiando a fraude do administrador e, se for assim, como é que isso combina com a mensagem evangélica do Reino. Mas, olhando mais ao fundo do texto, vemos que o elogio é feito ao administrador não pela fraude em si, mas pela esperteza diante da situação critica em que se encontra. E sua esperteza consistiu justamente em ter usado a riqueza do seu patrão para fazer amigos. Para ele, as relações humanas são mais importantes do que o dinheiro.

Podemos aprender do administrador do evangelho o jeito concreto de usar o dinheiro, para fazer verdadeiros amigos e melhorar a nossa convivência humana. A qualquer momento podemos ser tirados da administração deste mundo, e então nos restará o amor e a solidariedade que conseguimos promover em nossa administração. O dinheiro é sempre iníquo, mas, se conseguirmos usá-lo com critérios de solidariedade e partilha, estaremos num caminho alternativo em relação aos sistemas deste mundo.

Nesta celebração, recordando a entrega de Jesus e o seu compromisso fiel com a causa dos pobres, somos renovados no propósito de compartilhar de sua missão. Que o Pai nos dê o seu Espírito para que possamos discernir, em cada situação, o que fazer para colocar em prática a solidariedade e a partilha.


Retirado da Revista de Liturgia












Por que nos reunimos para celebrar a Liturgia?

Você já participou muitas vezes da Missa e de outras celebrações (da Palavra, do Oficio Divino, do Batismo, do Matrimonio, de Novenas, Procissões, Romarias etc.). Aí, você se reúne com irmãos e irmãs. Às vezes com muita gente. Outras vezes com pouca. Mas sempre estão juntos para celebrar. E juntos formam uma assembléia litúrgica.

Participando de celebrações litúrgicas e olhando para as pessoas aí reunidas, às vezes fico pensando e me pergunto: O que faz essas pessoas virem à igreja? O que as faz se juntar a esta assembléia e participar desta celebração? O que vai no íntimo de cada um, como interesse último? O que nos reúne em oração, em celebração, em assembléia litúrgica?

As motivações que levam as pessoas a participar de alguma Liturgia são muitíssimas e muito variadas, como é variada a história de cada um: costume, tradição, obrigação, medo, busca de solução para determinados problemas, gratidão pela solução dos outros, paixão pela Palavra e pela memória da Páscoa, gratidão a Deus pelo imenso amor que tem pos nós, energia para viver a Boa-nova do Reino de Deus, amor à Comunidade ( Corpo de Cristo, povo de Deus, família de Deus, Igreja).

Mas, bem no fundo, direta ou indiretamente, há uma motivação comum que move e une a todos. Quando as pessoas vêm buscar segurança, saúde, emprego, moradia, harmonia familiar e social, para si e para os outros, quando agradecidos vêm louvar a Deus, e quando na Liturgia encontram força e sentido para a luta em favor da justiça do reino, no fundo há um dado comum motivando a reunião de todos. É o amor à vida! Porque a vida é importante! Afinal, todos querem viver, todos apreciam viver, viver pra valer, eternamente, e todos queremos que todos vivam. Por isso nos reunimos. No fundo, é a importância que damos à vida e o amor que temos por ela que nos congrega para celebrar.

Ora, isso me faz pensar em Deus. Pois Deus é bem desse jeito: Amor à vida. Como dizia Santo Irineu: “A gloria de Deus é a vida das pessoas”. Pois Deus é a própria fonte da vida. A origem da vida. E a vida é importante para Ele. Por isso o chamamos de Pai.

Este amor de Deus pela vida se tornou patente em Jesus Cristo, principalmente na sua morte e ressurreição, pela qual libertou para a vida em plenitude.

Assim, nas pessoas que se reúnem em assembléia para celebrar a Liturgia, percebo que, no fundo, todos juntos estão imitando aquilo que Deus mesmo é: a vida. São um sinal do compromisso com a vida, que está no coração de Deus e de todos nós.

Nas pessoas reunidas em assembléia, mais que um sinal de Deus, vejo Deus mesmo nesta comum-união litúrgica de exaltação da vida. Vejo o Deus da vida nos sinais desta assembléia de irmãos e irmãs que se congregam de toda parte...

O que faz Deus ser esta fonte de amor à vida? É o fato de ele mesmo ser comunidade: Santíssima Trindade. Dela é que explode a vida. Dela desabrocha também o mais perfeito serviço à vida em Jesus Cristo. E dela vem a mais intensa animação da vida pelo Espírito que nos foi dado.

Participar de uma assembléia litúrgica é, no fundo, experimentar que o Deus não está longe, está perto, muito perto. Por isso nos reunimos para celebrar a Liturgia: porque o amor que Deus tem pela vida se fez corpo nesta assembléia reunida que é próprio templo da Trindade.

Nós nos reunimos para celebrar a Liturgia, porque a Liturgia vem de Deus como serviço à vida contra todos os poderes de morte. Na assembléia litúrgica experimentamos a Santíssima Trindade no seu templo que somos nós. Nela nos fortalecemos para a solidariedade e a paz em favor da vida, sobretudo dos mais pobres...

Retirado do Livro Liturgia em Mutirão – Ed. CNBB

Alguns conselhos práticos

Orar é de fato uma arte.

Para viver bem o tempo de oração, são indispensáveis algumas condições.

1. Preparar-se para a oração

Na oração não se improvisa. É preciso chegar ao Senhor com ânimo atento e sincero.

2. Deter-se

Precisamos ter coragem de interromper todas as atividades para permanecer completamente disponíveis para o Senhor.

3. Encontrar o nosso “cantinho”

É preciso procurar um lugar silencioso, pleno de paz e de tranqüilidade e, sobretudo, distante de ruídos e do barulho.

Nas nossas igrejas, onde está presente a Eucaristia, ou em casa: para que se tenha um espaço silencioso.

4. Determinar um momento certo

Escolher um determinado momento para cada dia. Não adiar muito noite adentro: o sono perturba a oração.

5. Alguns instrumentos ou meios

Poderá ser um salmo, uma pagina do Evangelho (talvez aquela do Evangelho de domingo).

6. O caderno espiritual

Pode você também escrever, em seu caderno, as reflexões pessoais e também o seu colóquio com o Senhor.

Este instrumento o ajuda a fugir das distrações e se torna sempre mais profundo.

Retirado do Livro A Palavra para os Jovens – Ed. Ave Maria
































A Criação – Gênesis 1

No primeiro dia não existia nada no universo. Tudo estava escuro. Só existia Deus e o seu amor.

Da escuridão Deus concebeu o mundo. E o criou para nós em sete dias, usando apenas a palavra. Ele dizia “faça-se” e tudo se fazia.

1º Dia

Então Deus disse: “Faça-se a luz!”

Imediatamente a luz apareceu no universo. Ao ver que era tão bela, Deus a separou da escuridão para que houvesse dias e noites.

2º Dia

Deus pôs um espaço entre o céu e a terra. Sobre o nosso planeta, começou a soprar o ar que respiramos.

3º Dia

Fez brotar toda espécie de arvores e plantas, e a terra se encheu de cores e aromas das flores e dos frutos.

4º Dia

Logo Deus criou luzes no céu. Apareceram o sol para iluminar os nossos dias e a lua e as estrelas para dar brilho à noite

5º Dia

Neste dia, Deus disse: “Que se façam as aves e os peixes!”. O mar se encheu de peixes de todos os tamanhos, formas e cores. Milhares de pássaros se espalharam pelo céu, para adornar a terra com seus vôos e cantos.

6º Dia

Sobre a terra apareceram todos os tipos de animais. Como já não faltava nada no universo, Deus criou o homem e a mulher, e os chamou de Adão e Eva. Depois, em um gesto de amor infinito, os abençoou e lhes deu tudo o que havia criado.

7º Dia

Deus olhou para a sua obra e viu que era perfeita. Sentiu-se muito satisfeito por tudo o que criou, e descansou.

Retirado da Minha Bíblia – Ed. Paulus


































Exaltação da Santa Cruz

“Deus nos ama com infinita bondade”


Um cristão não é alguém que crê em Deus: somos cristãos porque cremos no testemunho de Jesus a respeito de Deus e de seu plano de salvação.

Nesse plano havia um ponto difícil de aceitar: o Filho do Homem devia morrer na cruz e ressuscitar. Jesus recorda o acontecimento da serpente levantada no deserto. O episódio era um sinal profético da sorte de Jesus.

O povo judeu não tinha penetrado no sentido da mensagem e não compreendia este e outros anúncios de sofrimento. Além disso, esperava a vinda de um Deus para condenar o mundo e castigar os maus. Ao contrario, Deus envia seu Filho para salvar o mundo por meio da cruz. Deus enviou o seu Filho para salvar o mundo e não condená-lo.

A cruz é o emblema do cristão que o mundo não quer porque acredita que, fugindo dela, foge da dor. Mal sabe o mundo que ela abre totalmente a alma para o Reino de Deus e do amor.



Retirado do Diário Bíblico 2010 – Ave Maria

Dinâmicas de Grupo - Apresentando o Vizinho

Esta dinâmica é indicada para ocasiões onde a grande maioria dos participantes não se conhece entre si e gera uma primeira interação entre as pessoas. As cadeiras devem ser colocadas em um grande círculo, onde todos possam se ver mutuamente. Os participantes são convidados a sentar. Quando todos já tiverem se acomodado, inicia-se a dinâmica, composta se dois momentos. Num primeiro momento são compostos pares de participantes de um modo muito simples: pares de vizinhos de cadeira. Se o numero de participantes for impar, o coordenador forma o par com quem ficou só; se o numero de participantes for par, o coordenador fica de fora. Os pares terão cinco minutos para se conhecerem mutuamente. Fica a critério da criatividade de cada um apresentar-se ao seu par ou perguntar o que deseja saber dele. Terminando o momento de apresentação mútua, passa-se para o segundo momento. Neste segundo momento, cada qual deverá apresentar ao grupo o seu par, dizendo as informações que escolheu (sem esquecer de dizer o nome!).

Fica a critério do coordenador sugerir pelo menos algumas coisas básicas a serem apresentadas. Isto conforme o objetivo do encontro que está se iniciando. Quando acontecer o caso de alguns participantes já se conhecerem entre si, também fica a critério da coordenação zelar para que formem pares com pessoas desconhecidas, possibilitando assim uma maior interação.


Retirado do Livro Dinâmicas para encontro de grupos – Ed. Vozes




Mensagens, pedidos e agradecimentos

Irmãos,

Jé está disponivel em nosso blog, o espaço para você deixar seu pedido de graça, benção ou seu agradecimento à Deus e à Nossa Senhora!!!

Você também pode deixar mensagens para toda a comunidade de Fátima!!!

Paz e bem!!!

Cinco Sinos

Nas estradas de grande movimento, vemos vários hotéis e pousadas, principalmente nas estradas que levam a grandes centros. Esta é a história de uma dessas pousadas, chamada “Pôr-do-sol”.

A pousada pertencia à família de seu Antonio há anos. Ele era muito eficiente, mantinha tudo organizado, os quartos eram muito limpos, a comida era boa, o atendimento era bom, e o preço, então, um dos melhores da região. Apesar de tudo isso, a pousada “Por-do-sol” vivia no vermelho. Quase não havia hóspedes. Como podia?

Seu Antonio resolveu pedir conselho há um amigo, um grande empresário. O amigo disse-lhe:

-Você precisa mudar o nome da pousada.

-Não posso. Esse foi o nome que meu avô deu a ela quando inaugurou, há muitos anos – respondeu Antonio.

- Faça o que eu digo. Mude o nome para pousada “Cinco Sinos” e na entrada coloque uma fileira com seis sinos.

Aquilo pareceu loucura, mas Antonio resolveu acatar o conselho, afinal, não tinha muito a perder, visto que os negócios estavam cada vez piores. Encomendou os sinos, construiu uma bonita entrada e lá escreveu com letra bem grande: “Pousada Cinco Sinos”.

Não demorou para algumas pessoas pararem para apontar o erro. Faziam questão de entrar na pousada e falar com o gerente para avisar sobre a grave falha no numero de sinos. Ao entrar na pousada, porém, ficavam encantados com o lugar, a limpeza, a atenção dos funcionários etc., e todos resolviam passar ali a noite. Alguns gostavam tanto que voltavam para passar férias. Outros recomendavam aos amigos. Em pouco tempo, seu Antonio voltou a ter lucros.

Para refletir

O sucesso depende de muitos fatores. Apesar de se fazer tudo da melhor maneira possível, pode ser que o resultado obtido não seja o esperado. Por vezes, pequenas mudanças geram uma enorme diferença. Quando essas mudanças são criativas e inovadoras, o êxito é praticamente certo. Não despreze nenhuma sugestão, mesmo que ela pareça absurda. Tente. Se não funcionar, volte ao normal. Outro elemento importante da parábola é que a rotina acaba por desgastar o que quer que seja. Pense em algo que chame a atenção, que faça as pessoas pararem e pensarem. Provoque reações e iniciativas.

Outro modo de ver a parábola é que todos gostam de apontar erros. Temos mais facilidade em criticar do que em elogiar. No trabalho em equipe isso fica ainda mais forte, por isso o líder deve saber como buscar o equilíbrio e a harmonia. Deve procurar aproveitar a situação para fazer com que todos cresçam, aprendendo com o erro.

Para discutir

-Como está indo o seu negócio/grupo/família?

-O que você pode fazer para torná-lo ainda mais eficiente?

-Quem poderia sugerir mudanças criativas?

-O que você pode fazer para desafiar as pessoas, provocar reações nelas, mas sem perder o controle da situação?

-Você é capaz de aprender com seus erros? E com os erros dos outros?

-Como você reage quando vê o erro de outra pessoa?

Retirado do Livro Parábolas de Liderança – Ed. Paulus




































Domingo da ovelha e da moeda perdida

Jesus com seu amor libertador, acolhia aqueles que eram considerados “pecadores” pelo judaísmo. Com isso abalava os alicerces e estruturas da doutrina excludente e opressora dos fariseus e escribas.

Com três parábolas sobre a misericórdia, Jesus diferencia a concepção de Deus no Novo Testamento. Um Deus amor, misericordioso e solidário. O Deus dos fariseus e doutores da lei é um Deus distante da misericórdia. É o Deus da violência e da guerra de conquistas dos antigos israelitas.

Na primeira e na segunda parábola um homem e uma mulher se alegram ao encontrar um bem que perdera. Este bem significa o encontro do pecador com Deus e de Deus com o Pecador. Aqui figurado que o encontro com o pecador que se volta para Deus, sendo motivo de alegria.

Na terceira parábola, o pai misericordioso acolhe, com grande alegria, sem censura ou recriminações, seu filho de volta. Portanto, o que importa para o Pai não é o erro do filho, mas a sua volta.

Na primeira leitura o povo é qualificado de cabeça dura. Jesus é solidário com o povo e diz que os lideres religiosos é que tem a cabeça dura, portanto, são empedernidos.

Na segunda leitura lembra a conversão de São Paulo, a partir da manifestação da misericórdia de Deus.

Deus procura incansavelmente o pecador. Somos a ovelha extraviada, a moeda perdida e o filho mais moço. Onde Deus é o pastor, o pai de família, a dona de casa, o agente de pastoral e o fiel que celebra a vida cristã. Portanto, é aquele ou aquela que se deixa pelo sentimento de compaixão.

Aceitar um Deus assim, significa entrar na mesma dinâmica de acolhimento e de procurar o outro, principalmente, o mais fraco e necessitado. É superar a atitude dos fariseus e doutores da lei que se identificam com o filho mais velho.

O Pai prepara o filho que volta, sandálias, anel no dedo, roupa nova, festa... Não sabemos o preço de uma pessoa amada, acolhida, mas sabemos o preço de uma marginalizada, excluída, desequilibrada.

Que Deus, nosso Deus nos dê um coração de Pastor, para ir ao encontro das pessoas com a sinceridade, misericórdia e amor!!!

 
Atenciosamente,
Pe. Francisco Ivan de Souza
Pároco do Santuário de Fátima




















Banco de Papelão

Irmãos,

Encontra-se à venda na Secretaria do nosso Santuário, o prático banco totalmente feito de papelão reciclado.

O banco pesa somente 1Kg e suporta de até 120Kg. E montar é muito simples, uma dobrinha aqui e outra acolá e pronto! Ideal para os dias 13!!!


Valor: R$ 5,00

Paz e Bem !!!

Os Anjos

Segundo o Catecismo da Igreja Católica, os anjos são servidores e mensageiros de Deus, eles estão face a face com o Pai. Os anjos colaboram com o projeto de salvação, pois protegem os homens, livrando dos perigos. Quem nunca viveu uma experiência, onde sentiu-se ajudado por estes seres espirituais.

É preciso ter devoção ao anjo da guarda pois naquela pequena oração que aprendemos ainda criança diz que Deus nos confiou este amigo oportuno que nos comunica o bem e nos aproxima de Deus.

“Santo anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou, a piedade divina, sempre me rege, me guarde, me ilumine, amém!”

Desse modo, foi Deus que nos deu esta ajuda porque já sabia que iríamos precisar. Portanto, a escolha de buscar através desta oração pedindo sua guarda e proteção depende de cada um.

Muitas vezes, Deus envia pessoas que naquela hora diante de uma situação difícil foi essencial a sua presença. Na correria do dia a dia não percebemos o quanto a providência divina se manifesta através das pessoas, seja uma palavra adequada, uma informação acertada. Isto é muito comum em viagens, quantos carros se perdem, e extraviam dos caminhos. De repente, aparece alguém que os direciona levando ao rumo certo, livrando até mesmo de acidentes, isso porque alguém invocou o seu anjo da guarda.

No dia 29 de setembro celebra-se a festa dos Arcanjos Miguel, Rafael e Gabriel e no dia 02 de outubro a festa dos santos Anjos da Guarda. Peçamos a graça de confiarmos nesta ajuda oportuna, que os anjos nos livrem de todos os males e nos conduza ao caminho certo.
 
Dinorá Pereira Ribeiro
Missionária Canção Nova
Retirado do Blog da Canção Nova


Você se aceita como é?

Cada um de nós é riquíssimo no seu ser. Fomos feitos à imagem de Deus; o que mais poderíamos desejar? Deus entrou dentro de Si mesmo para lá ir buscar o nosso molde. Como, então, você pode ficar reclamando das qualidades que você não tem? Não seria isto ser ingrato com Deus?

Antes de lamentar e lamuriar o que você não tem, agradeça o que você já tem, e tudo o que recebeu gratuitamente Dele. Olhe primeiro para as suas mãos perfeitas… e diga muito obrigado Senhor! Pense nos teus olhos que enxergam longe, teus ouvidos que ouvem o cantar dos pássaros, e diga obrigado Senhor! Olhe para a beleza e vigor da sua juventude, e agradeça ao bom Pai, de quem procede toda dádiva boa. A pior qualidade de um filho é a ingratidão diante do pai.

Jesus ficou muito aborrecido quando curou dez leprosos (uma doença incurável na época!), mas só um (samaritano) voltou para agradecer. E este não era judeu, isto é, o único que não era considerado pertencente ao povo de Deus. Você recebeu uma grande herança de Deus, que está dentro de você; sua inteligência, sua liberdade, vontade, capacidade de amar, sua memória, consciência, etc., enfim, seus talentos, que Deus espera que você faça crescer para o seu bem e o dos outros.

A primeira coisa para que você possa multiplicar esses talentos, é aceitar-se como você é, física e espiritualmente. Não fique apenas olhando para os seus problemas, numa espécie de introspecção mórbida, porque senão você acabará não vendo as suas qualidades; e isto te tornará escravo do teu complexo de inferioridade. São Paulo disse que somos como que “vasos de barro”, mas que trazemos um tesouro de Deus escondido aí dentro (cf. 1Cor4, 7).

Eu não estou dizendo que você deve se esconder dos seus problemas, ou fazer de conta que eles não existem, não é isto. Reconheça-os e aceite-os; e, com fé em Deus, e confiança em você, lute para superá-los, sem ficar derrotado e lamuriando a própria sorte. Saiba que é exatamente quando vencemos os nossos problemas e quando superamos os nossos limites, que crescemos como pessoas humanas. Não tenha medo dos seus problemas, eles existem para serem resolvidos. Um amigo me dizia que todo problema tem solução; e que, quando um deles não tem solução, então, deixa de ser problema. “O que não tem remédio, está remediado”, diz o povo. Não adianta ficar chorando o leite derramado.

É na crise e na luta que o homem cresce. É só no fogo que o aço ganha têmpera. É sob as marteladas do ferreiro que a lâmina vira uma espada. Por isso, é importante eliminar as suas atitudes negativas. Deus tem um desígnio para você e para cada um de nós; uma bela missão a ser cumprida, e você pode estar certo de que Ele lhe deu os talentos necessários para cumpri-la. Deus quer que você seja um aliado dele, um cooperador Seu, na obra da construção do mundo. Ele não nos entregou o mundo acabado, exatamente para poder nos dar a honra e a alegria de sermos seus colaboradores nesta bela obra.

Ele precisa de nossas mãos e de nossa inteligência, Ele quer usar os seus talentos. O homem mais infeliz é aquele que se fecha em si mesmo e não usa os seus talentos para o bem dos outros. Esse se torna deprimido. Na parábola dos talentos, Jesus mostrou que só foi pedido um talento a mais àquele que tinha ganhado um; mas que foi pedido dez novos talentos ao que tinha dado dez. Deus é coerente. Você sabe que é “único” aos olhos de Deus, irrepetivel; logo, você recebeu talentos que só você tem; então, Deus espera que você desenvolva esta bela herança, sendo aquilo que você é. É um ato de maturidade ter a humildade de reconhecer os seus limites e aceitá-los; isto não é ser menor ou menos importante; é ser real.

Aceite suas limitações, seus problemas, seu físico, sua família, sua cor, sua casa, também seus pais e seus irmãos, por mais difíceis que sejam… e comece a trabalhar com fé e paciência, para melhorar o que for possível. Se você não começar por aceitar o seu físico, aquilo que você vê, também não aceitará os defeitos que você não vê. Você corre o risco de não gostar de você se não aceitar o seu corpo. Muitos se revoltam contra si mesmos e contra Deus por causa disto.

Você só poderá gostar de você - amar a si mesmo - se aceitar-se como é, física e espiritualmente. Caso contrário não será feliz.

É claro que é bom aprender as coisas boas com os outros, mas não podemos querer imitá-los em tudo. Você não pode ficar se comparando com outra pessoa, e quem sabe, ficar até deprimido porque não tem os mesmos sucessos dela. Cada um é um diante de Deus. Também não se deixe levar pelo julgamento que as pessoas fazem de você. Saiba de uma coisa: você não será melhor porque as pessoas o elogiam, mas também não será pior porque o criticam. Como dizia São Francisco, “sou, o que sou diante de Deus.”

Certa vez iam por uma estrada um velho, um menino e um burro. O velho puxava o burro e o menino estava sobre o animal. Ao passarem por uma cidade, ouviram alguém dizer:

- “Que menino sem coração, deixa o velho ir a pé. Devia ir puxando o burro e colocar o velho sobre este!”

Imediatamente o menino desceu do burro e colocou o velho lá em cima, e continuaram a viagem. Ao passar por outro lugar, escutaram alguém dizer:

- “Que velho folgado, deixa o menino ir a pé, e vai sobre o burro!”

Então, eles pararam e começaram a pensar no que fazer. O velho disse ao menino:

- “Só nos resta uma alternativa, irmos a pé carregando o burro nos nossos braços!…”

Retirado do Blog da Canção Nova






08 de Setembro - Natividade de Nossa Senhora

Hoje, é comemorado o dia em que Deus começa a pôr em prática o Seu plano eterno, pois era necessário que se construísse a casa, antes que o Rei descesse para habitá-la. Esta “casa”, que é Maria, foi construída com sete colunas, que são os dons do Espírito Santo. Deus dá um passo à frente na atuação do Seu eterno desígnio de amor, por isso, a festa de hoje, foi celebrada com louvores magníficos por muitos Santos Padres. Um livro de São Tiago, venerado desde o começo do cristianismo, nos traz alguns detalhes sobre a infância de Maria, ele afirma que os seus pais, Joaquim e Ana, não podiam ter filhos, até que em meio às lágrimas, penitências e orações, alcançaram esta graça de Deus.

De fato, Maria nasce, é amamentada e cresce para ser a Mãe do Rei dos séculos, para ser a Mãe de Deus. E por isso comemoramos o dia de sua vinda para este mundo, e não somente o nascimento para o Céu, como é feito com os outros santos.

Sem dúvida, para nós como para todos os patriarcas do Antigo Testamento, o nascimento da Mãe, é razão de júbilo, pois n’Ela apareceu no mundo a Aurora que precedeu o sol da justiça e Redentor da humanidade.




Pegadas na Areia

Uma noite eu tive um sonho...

Sonhei que estava andando na praia com o Senhor e através do céu, passavam cenas da minha vida.

Para cada cena que passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era meu e o outro era do Senhor.

Quando a última cena passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia.

Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver. Isso me aborreceu deveras e perguntei então ao Senhor:

- Senhor, Tu me disseste que, uma vez que resolvi te seguir, Tu andarias sempre comigo, em todo o caminho. Contudo, notei que durante as maiores atribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia. Não compreendo porque nas horas em que eu mais necessitava de Ti, Tu me deixaste sozinho.

O Senhor me respondeu:

- Meu querido filho. Jamais eu te deixaria nas horas de provas e de sofrimento. Quando viste, na areia, apenas um par de pegadas, eram as minhas. Foi exatamente aí que eu te carreguei nos braços.

Do livro "Pegadas na areia"
















Domingo dos que não carregam a sua cruz

Diante das multidões que o seguem, Jesus parece esfriar-lhes o animo e pede que vejam bem se, de fato, estão disponíveis para assumir as exigências do discipulado. Nós nos entusiasmamos e inchamos de orgulho quando vemos nossas igrejas cheias. Jesus não se preocupa tanto com números. Ele quer pessoas corajosas, dispostas a renunciar a tudo o que não condiz com seu projeto, e não deseja enganar nem iludir nenhum de seus seguidores. Instiga-os a fazer bem os cálculos para verem se têm condições de segui-lo até o fim e não se decepcionar diante da cruz assumida.

O relato do evangelho de hoje apresenta várias condições para ser discípulo de Jesus. A adesão à sua pessoa tem exigências radicais e provoca a ruptura com certos valores que consideramos importantes.

Três vezes o evangelho repete: “se..., não pode ser meu discípulo”. O compromisso com Jesus e seu projeto é algo muito sério e envolvente. Isso o demonstram as parábolas apresentadas no evangelho deste dia. Portanto, seguir Jesus de modo consistente requer disponibilidade para o compromisso com ele. Embora reflita uma realidade da época – seguir Jesus era perigoso -, o evangelho continua a nos pedir renuncia a tudo o que impede o seguimento livre.

Jesus nos pede muita sabedoria para renunciar a nós mesmos, aos familiares e aos bens matérias e assim ter coragem de assumir a cruz. O discípulo deve ser livre e desapegado para não ser surpreendido diante das exigências e para investir naquilo que é fundamental.

O que diferencia um cristão, discípulo de Jesus, de qualquer outra pessoa? Ser cristão significa identificar-se com Cristo e dele revestir-se; ter os mesmos sentimentos e as mesmas atitudes suas.

Retirado do Jornal O Domingo

Festa do Novenário de Nossa Senhora de Fátima

Com a Virgem de Fátima somos Missionários à serviço da Vida Plena


04 à 13 de Outubro de 2010
Santuário de Nossa Senhora de Fátima

Eco da Vida

Um filho e seu pai caminhavam pelas montanhas. De repente seu filho, cai machuca e grita: - Ai!!!

Para sua surpresa escuta a voz se repetir, em algum lugar da montanha: - Ai!!!

Curioso, pergunta: - Quem é você?

Recebe como resposta: - Quem é você?

Contrariado, grita: - Bobo!!!

Escuta como resposta: - Bobo!!!

Olha para o pai e pergunta aflito: - O que é isso?

O pai sorri e fala: - Meu filho preste atenção.

Então o pai grita em direção a montanha: - Eu admiro você!

A voz responde: - Eu admiro você!

De novo o homem grita: - Você é um campeão!

A voz responde: - Você é um campeão!

O menino fica espantado, não entende.

Então o pai explica:

- As pessoas chamam isso de ECO, mas, na verdade isso é a VIDA. Ela lhe dá de volta tudo o que você diz ou faz. Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações. Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração. Se você quer mais VIDA, para você ou para seus filhos, respeite a VIDA dos outros. Se você quer mais respeito, comece por respeitar o próximo. O mundo é somente a prova da nossa capacidade. Tanto no plano pessoal quanto no profissional, a vida vai lhe dar de volta o que você deu a ela.

SUA VIDA NÃO É UMA COINCIDÊNCIA, É CONSEQUÊNCIA DE VOCÊ!!!!

Autor desconhecido